Pessoa usando computador para emitir nota fiscal eletrônica de serviços, com documentos e calculadora ao lado

Emitir notas fiscais eletrônicas de serviços (NFS-e) é uma tarefa que ainda causa dúvidas em muita gente, principalmente quando o ano muda e surgem novas regras. Em 2025, a emissão de NFS-e deve seguir algumas tendências já anunciadas pelo governo e adaptar pequenas mudanças tecnológicas. Mas, na prática, a rotina pode ficar mais simples, ou parecer mais burocrática caso você não esteja atualizado. Vou contar como funciona, mostrando não só o caminho prático, mas também alguns pontos de atenção para que nada escape no processo.

Por que emitir nota fiscal de serviço?

Muita gente começa a prestar serviços e esquece que, sem nota fiscal, pode acabar tendo problemas, principalmente com clientes PJ, que exigem o documento para comprovar os pagamentos e deduzir despesas. Emitir NFS-e não é “apenas mais uma obrigação”: ela formaliza o seu trabalho e protege sua empresa. Quem já emitiu uma nota sabe: naquele momento, a prestação vira oficialmente um serviço (e o cliente se sente mais seguro para pagar)! Além disso, a ausência de nota pode gerar multas e impedir sua empresa de participar de grandes projetos ou licitações.

Evite dor de cabeça: regularize seu serviço, emita sua NFS-e.

Mudanças na emissão em 2025

O ano de 2025 não traz mudanças gigantescas, mas é bom ficar ligado. O processo de unificação nacional da NFS-e, que começou em anos anteriores, chega ainda mais forte. O governo, por meio dos órgãos competentes, busca padronizar o sistema em todo o país. Ou seja: mesmo que cada município siga tendo autonomia para fiscalizar e arrecadar o ISS, a emissão das notas tende a ser mais parecida, focando em um layout único e integração dos sistemas.

O objetivo? Menos obstáculos e menos confusão. Com isso, espera-se:

  • Formulário padronizado, reduzindo dúvidas sobre campos obrigatórios;
  • Pouca ou nenhuma necessidade de instalar programas pesados no computador;
  • Uso crescente de plataformas web e aplicativos, com autenticação digital facilitada;
  • Possibilidade de integração com sistemas bancários e contábeis.

Apesar disso, há detalhes diferentes em cada cidade, por conta do ISS ser um imposto municipal. Importante checar, de vez em quando, as regras onde sua empresa está registrada. O time da Conte, por exemplo, fica atento a essas atualizações para que os clientes possam atuar sem sustos.

Pessoa sentada ao computador digitando dados em sistema de nota fiscal eletrônica

Passo a passo prático para emitir sua NFS-e

Talvez pareça complicado, mas emitir nota fiscal eletrônica de serviço pode ser bem simples com o caminho certo. Para 2025, o processo básico deve seguir essa linha:

  1. Cadastramento: Antes de tudo, sua empresa precisa estar cadastrada na prefeitura da sua cidade, liberada para emitir NFS-e. Verifique quais documentos são pedidos, normalmente CNPJ, contrato social e documentos dos sócios.
  2. Acesso ao sistema: Depois de cadastrado, você recebe um acesso ao sistema municipal (o famoso portal da NFS-e). Há cidades que exigem o uso de certificado digital (especialmente para empresas maiores), outras já têm login com senha e até autenticação por e-mail.
  3. Preenchimento da nota: Informe os dados do serviço, tomador (quem contratou), valores cobrados, descrição e código do serviço. Atenção aos campos de impostos: ISS, IR, PIS, e outros só devem ser preenchidos se forem mesmo devidos, o contador ajuda aqui.
  4. Geração da NFS-e: Revise os dados, envie a nota e salve o arquivo em PDF/XML. Pronto! O cliente recebe o documento e você mantém o controle da operação.
Cada nota é uma história registrada da sua empresa.

Dicas para não errar na emissão em 2025

  • Confira sempre o cadastro do serviço e se usa o código correto (CNAE/atividade);
  • Sempre descreva o serviço prestado com clareza. Menos chance de questionamentos fiscais;
  • Guarde as NFS-e emitidas e, se possível, salve também o XML; nunca sabemos se vão pedir daqui a um ano;
  • Consulte o contador sobre retenções e alíquotas de ISS, principalmente em casos de prestação interestadual;
  • Adote sistemas que automatizem parte do processo, mas atente para as regras locais, a equipe da Conte, por exemplo, acompanha atualizações para não deixar o cliente na mão.

Uma curiosidade: o erro mais comum é errar na hora de preencher o código do serviço, levando a uma tributação errada ou risco de multa. Por isso, vale reforçar: nada de pressa. O processo não é difícil, mas precisa de atenção.

Quem pode emitir NFS-e?

Praticamente toda empresa prestadora de serviço deve emitir NFS-e, seja MEI, Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Alguns autônomos, dependendo da cidade, também têm acesso ao sistema. Caso você seja MEI, há situações específicas onde só é preciso emitir NFS-e caso o cliente peça ou seja pessoa jurídica. A regra é simples: quando em dúvida, consulte a prefeitura ou um contador para não correr riscos.

Outros pontos de atenção para 2025

  • Plataformas integradas: O governo está ampliando a integração entre sistemas municipais e o portal nacional da NFS-e. Isso deve facilitar a emissão em viagens, mudanças ou para quem presta serviço em várias cidades.
  • Demanda crescente por digitalização: Emissão pelo celular ou por aplicativos simplificados será cada vez mais usual, tornando o processo menos travado.
  • Relacionamento com o cliente: Ofereça rapidamente a nota ao cliente após o serviço. Isso traz confiança e evita inadimplência.
Documentos de empresa e computador organizados em mesa

Como a contabilidade pode ajudar?

É normal sentir certa insegurança ao iniciar o processo de emissão das notas. Um serviço como o oferecido pela Conte faz toda a diferença: te lembra dos prazos, das obrigações e ainda te ajuda a economizar no pagamento de impostos. A equipe acompanha os detalhes do processo, resolve dúvidas pontuais e indica o código e alíquotas de ISS mais adequados. Isso vale tanto para pequenas empresas quanto para empresários já estabelecidos. Se sua meta é focar no seu negócio sem perder tempo na burocracia digital, faz sentido pensar nessa parceria.

Delegue a burocracia e foque no que importa: seu negócio.

Conclusão

Emitir notas fiscais eletrônicas de serviços em 2025 parece complicado à primeira vista, mas a tecnologia e a padronização tornaram tudo mais simples para quem está atento. Saber o caminho correto, entender as mudanças e contar com um suporte especializado faz toda diferença e impede dores de cabeça lá na frente. Se quiser mais tranquilidade, ou mesmo se quiser entender melhor como pode simplificar esse processo, conheça a Conte e descubra como podemos cuidar da burocracia, deixando você livre para focar no que realmente importa: seu serviço e seu crescimento.

Perguntas frequentes sobre NFS-e em 2025

Como emitir nota fiscal de serviço em 2025?

Para emitir uma nota fiscal de serviço em 2025, você deve acessar o sistema eletrônico de NFS-e da prefeitura onde sua empresa está registrada, fazer seu login (com senha ou certificado digital), preencher as informações sobre o serviço, cliente e valores, revisar todos os dados e então transmitir a nota. Após a emissão, salve o comprovante em PDF/XML. Contadores como a equipe da Conte podem ajudar em todas as etapas para garantir que tudo seja feito corretamente.

O que mudou nas notas fiscais eletrônicas?

A principal mudança é a padronização nacional do layout da NFS-e, facilitando o uso do sistema em diferentes cidades e tornando obrigatório o uso de formatos mais modernos, acessíveis por navegador e até por smartphone. O portal nacional também ganhou novas integrações para simplificar operações, reduzindo burocracias para quem presta serviços em diferentes municípios.

Quais documentos preciso para emitir NFS-e?

Você precisa principalmente do CNPJ da empresa, dados do contrato social, documento pessoal do responsável legal e, em muitos casos, um certificado digital (especialmente para empresas fora do MEI ou com maior faturamento). Também é importante ter cadastrado o endereço e a lista de atividades na prefeitura.

Quanto custa emitir uma nota fiscal eletrônica?

Na maioria das cidades, não há cobrança para a emissão da nota fiscal em si. Os custos aparecem com a estrutura necessária (certificado digital, serviço contábil) e impostos calculados sobre o valor do serviço (ISS, por exemplo). Clientes Conte têm suporte para escolher opções mais econômicas e evitar gastos desnecessários.

Qual o melhor sistema para emitir NFS-e?

O melhor sistema é aquele homologado pela sua prefeitura, pois evita erros e garante validade fiscal. Usar plataformas confiáveis, como as indicadas pela equipe da Conte, pode tornar o processo mais prático, seguro e rápido. Para quem não quer se preocupar, contar com um serviço contábil parceiro é o caminho mais tranquilo.

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