Escritório moderno de empresa de tecnologia com profissionais usando computadores e discutindo estratégias fiscais

Você já ouviu falar que abrir uma PJ de tecnologia pode ser a escolha perfeita para reduzir os impostos e fugir da burocracia? Muita gente pensa nisso para simplificar a vida profissional, mas surge a dúvida: será que PJ de tecnologia pode entrar no Simples Nacional? A resposta não é só sim ou não, a escolha depende de detalhes que passam despercebidos, mas fazem toda a diferença na hora de economizar e evitar dores de cabeça.

Por que o Simples Nacional atrai quem é de tecnologia

O cenário de quem trabalha com TI, desenvolvimento de software ou consultoria nunca esteve tão movimentado. Segundo dados da Receita Federal, o Brasil encerrou 2024 com 21,6 milhões de empresas ativas; dessas, 84% estão no Simples Nacional. Isso mostra como o sistema é preferência entre empresas pequenas, e, claro, muitos profissionais de tecnologia estão nesse bolo, buscando pagar menos impostos e ter mais controle sobre a rotina.

Simplificar a rotina e pagar menos imposto é o objetivo central.

O Simples Nacional une a apuração e o recolhimento de quase todos os tributos federais, estaduais e municipais em uma guia só. A promessa de menos burocracia, alíquotas menores e redução de custos faz com que muitos profissionais de tecnologia vejam o regime como o caminho natural.

Profissional de tecnologia sentado em escritório com documentos sobre Simples Nacional

Afinal, PJ de tecnologia pode entrar no Simples?

Em resumo: sim, mas com ressalvas. A legislação permite que muitos CNPJs de tecnologia optem pelo Simples Nacional, mas tudo depende da atividade registrada no CNPJ e da natureza dos serviços.

Os principais requisitos são:

  • O faturamento anual deve ser de até R$ 4,8 milhões;
  • A atividade da empresa não pode estar entre aquelas vedadas pela lei;
  • A empresa precisa se encaixar na definição de microempresa ou empresa de pequeno porte;
  • O regime de tributação anterior não pode impedir a migração.

Muitas atividades de desenvolvimento, suporte e consultoria de tecnologia possuem seus códigos CNAE liberados para o Simples. Por outro lado, algumas áreas, como desenvolvimento sob encomenda e consultorias exclusivas, podem eventualmente ter dúvidas ou limitações, então vale sempre confirmar com um contador pessoal.

Quais atividades de TI podem optar pelo Simples?

Hoje, boa parte das atividades de tecnologia que conhecemos pode sim optar pelo Simples Nacional. Para facilitar, veja alguns exemplos de CNAEs que costumam ser aceitos:

  • Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador;
  • Consultoria em tecnologia da informação;
  • Atividades de suporte técnico em informática;
  • Portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca;
  • Gestão de redes e sistemas de informática;
  • Serviços de hospedagem na internet.
A escolha do CNAE muda tudo!

Existem exceções, por isso, na Conte, sempre reforçamos: cada caso é um caso e contar com um atendimento humanizado faz toda diferença para não errar.

Fatores para analisar antes de decidir pelo Simples

A princípio pode parecer simples, mas existem elementos que precisam de atenção se você quer mesmo pagar menos. Não basta apenas olhar para o imposto, é fundamental saber como funciona a tributação dentro do Simples para a área de tecnologia:

  1. Anexo correto: Serviços de tecnologia geralmente ficam no Anexo III ou Anexo V do Simples. O anexo determina o percentual do imposto!
  2. Fator R: É um cálculo que leva em conta a relação da folha de pagamento com o faturamento. Se esse índice passa de 28%, a empresa pode ter tributação reduzida migrando do Anexo V para o Anexo III, o que pode significar uma bela economia.
  3. Natureza do serviço: Alguns serviços “intelectuais” (consultoria e análise de sistemas, por exemplo) podem ficar obrigados ao Anexo V, enquanto outros de menor valor agregado vão para o Anexo III.
  4. Prestação de serviços ao exterior: PJs que prestam para clientes fora do Brasil têm regras particulares. Vale detalhar cada ponto com cuidado.

Aqui, a recomendação é clara: Converse com um contador orientado à tecnologia, como na Conte. O regime parece simples, mas os detalhes fazem diferença média de milhares de reais ao ano.

Quais os benefícios práticos?

O Simples Nacional oferece vantagens que vão além da facilidade de pagar impostos. Entre os principais benefícios:

  • Unificação do pagamento de oito tributos em uma única guia;
  • Alíquotas menores do que outros regimes para a maioria das atividades;
  • Dispensa de obrigações acessórias comuns nos regimes do Lucro Presumido ou Lucro Real;
  • Facilidade de regularização perante órgãos públicos e clientes empresariais;
  • Controle financeiro simplificado.

E o melhor: você economiza tempo, dinheiro e pode focar no seu serviço, transferindo a dor de cabeça fiscal para um contador especializado.

Contador explicando estratégias para PJ de tecnologia

Quando o Simples pode não ser a melhor escolha?

Apesar das vantagens, o Simples Nacional pode não ser sempre o mais vantajoso para quem trabalha com tecnologia. E, sinceramente, isso pega muita gente desprevenida.

Se o faturamento da empresa está crescendo rápido ou se os custos com folha de pagamento são baixos, o Fator R pode jogar a PJ de tecnologia em um anexo mais caro. Nesses casos, outros regimes podem ser mais atrativos, dependendo do perfil da empresa e do planejamento fiscal.

O segredo está no detalhe da apuração.

A análise detalhada permite identificar a melhor decisão: ficar no Simples ou buscar outra alternativa que, mesmo com mais obrigações, reduz o valor final de imposto.

Por isso, é comum contar com a experiência de projetos como a Conte, que unem atendimento humanizado com conhecimento específico para profissionais de tecnologia. O segredo está em ter um contador próximo, que entende o contexto do seu negócio.

Conte: menos dor de cabeça para PJ de tecnologia

Abrir uma empresa como PJ no Simples Nacional parece mais fácil, mas escolher um contador que caminha junto do começo ao fim faz toda a diferença, principalmente em tecnologia. Com a Conte, você tem um contador pessoal que conhece de perto a rotina de quem trabalha com TI, entende de planejamento tributário e oferece soluções humanas, nada de tickets que demoram dias.

Desde a abertura gratuita da empresa à emissão das notas, passando por estratégia fiscal personalizada, tudo é pensado para reduzir burocracias e evitar impostos-surpresa, permitindo que você foque no que faz melhor: desenvolver, criar, inovar.

Conclusão: vale mesmo a pena?

PJ de tecnologia pode sim optar pelo Simples Nacional e, geralmente, sai ganhando em simplificação do dia a dia e possível economia tributária, mas nada substitui a análise personalizada. Tudo depende do CNAE, faturamento, valor da folha e perfil dos serviços.

Cada detalhe conta na escolha do regime tributário!

Se você quer abrir sua PJ de tecnologia ou migrar para um regime mais vantajoso, conte com quem entende de verdade do assunto. Conheça a Conte, tire suas dúvidas sem enrolação e descubra a melhor forma de começar sem se preocupar com burocracias e impostos desnecessários.

Perguntas frequentes sobre PJ de tecnologia e Simples Nacional

O que é Simples Nacional para tecnologia?

O Simples Nacional para tecnologia é um regime tributário diferenciado, criado para simplificar a arrecadação de impostos de pequenas empresas. Ao escolher o Simples, PJs de tecnologia pagam vários tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia mensal. A grande vantagem é a redução da burocracia e, se o enquadramento for correto, alíquotas possivelmente menores que outros regimes.

Quais atividades de tecnologia podem ser Simples?

Diversas atividades de tecnologia são aceitas no Simples, como desenvolvimento e licenciamento de softwares, consultoria de TI, suporte técnico, portais de internet, hospedagem, gestão de redes e sistemas e serviços relacionados à tecnologia da informação. A definição precisa depende do CNAE escolhido, pois alguns códigos não são permitidos e outros precisam ser analisados com atenção.

Como abrir PJ de tecnologia no Simples?

O primeiro passo é definir corretamente o CNAE, escolhendo a atividade principal e as secundárias. Depois, basta abrir a empresa, seja como MEI, microempresa ou empresa de pequeno porte. Ao fazer a inscrição, você pode já solicitar o enquadramento no Simples Nacional. Com a Conte, por exemplo, todo o processo de abertura é gratuito e acompanhado por um contador pessoal, que também orienta sobre qual anexo fiscal escolher.

Vale a pena PJ de tecnologia no Simples?

Em muitos casos, sim. O Simples Nacional facilita a vida do empresário de tecnologia, reduz burocracias e pode resultar em economia de impostos, principalmente para empresas com faturamento menor e folha compatível com o Fator R. Mas não é automático: analisar com cuidado as regras de cada anexo e o perfil da empresa garantem uma escolha bem feita.

Quais impostos paga PJ de tecnologia?

No Simples Nacional, a PJ de tecnologia paga vários impostos unificados em uma guia: IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS, INSS patronal, ICMS e IPI. O valor exato depende do anexo, do faturamento e do perfil da folha de pagamento. Em outras modalidades, alguns desses tributos são pagos individualmente, exigindo mais controle contábil.

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