Nós já acompanhamos de perto as dúvidas e desafios de milhares de empreendedores que decidiram formalizar seus sonhos por meio da abertura de uma microempresa, carinhosamente chamada de ME. Com base em nossa longa experiência, resolvemos reunir tudo o que aprendemos e orientar quem deseja entender todos os pontos envolvidos: desde o que significa ser uma ME até dicas práticas para uma gestão contábil e financeira saudável.
O que define uma microempresa?
Microempresa é uma categoria de pessoa jurídica criada por lei, voltada para quem realiza atividades empresariais com uma receita bruta anual de até R$ 360.000,00, segundo o Portal do Governo Federal. A ME foi pensada como porta de entrada para quem busca profissionalizar um pequeno negócio e quer trabalhar de forma regularizada, emitindo notas fiscais e contando com direitos e deveres de uma empresa formal.
Na prática, a ME ocupa um espaço entre o Microempreendedor Individual (MEI), que tem limites de faturamento muito menores, e a Empresa de Pequeno Porte (EPP), recomendada para empresas já com receita anual acima de R$ 360.000,00 e até R$ 4.800.000,00. Vamos detalhar mais essas diferenças.

Diferença entre ME, MEI e EPP
- MEI (Microempreendedor Individual): Receita bruta anual de até R$ 81.000,00, permitido apenas para algumas atividades e geralmente não pode ter sócios. Ideal para autônomos em início de jornada.
- ME (Microempresa): Receita bruta anual de até R$ 360.000,00, aceita vários tipos societários e permite contratar mais funcionários.
- EPP (Empresa de Pequeno Porte): Receita bruta anual acima de R$ 360.000,00 e até R$ 4.800.000,00, ideal para negócios em expansão.
Essas definições afetam desde obrigações fiscais até a estrutura societária e o porte da atividade permitida.
Tipos societários possíveis para ME
Diferente do MEI, que só pode atuar como empresário individual, as microempresas permitem formatos variados, como:
- Empresário Individual
- Sociedade Limitada (LTDA)
- Sociedade Limitada Unipessoal
- EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – para registros antigos, pois não são mais novos aceitos)
Essa diversidade de opções permite que a ME atenda desde quem quer empreender sozinho até os que pretendem ter sócios.
Critérios para enquadramento
Para ser enquadrada como microempresa, devemos seguir os seguintes critérios:
- Receita bruta anual de até R$ 360.000,00
- Participação societária limitada (se um dos sócios for dono de outra empresa, é preciso analisar o somatório do faturamento)
- Podem ser MEs negócios de comércio, indústria ou prestação de serviço
Em geral, o empreendedor precisa checar o ramo de atividade e o porte para garantir o enquadramento correto.
Microempresa: receita bruta de até R$ 360.000,00 por ano.
Os regimes tributários aplicados à microempresa
Ao decidir abrir uma ME, uma das dúvidas principais gira em torno de qual regime tributário escolher. O Brasil oferece três principais opções para esse porte de empresa: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Cada um deles tem características distintas, vantagens e especificidades. Vamos a elas!
O que é Simples Nacional?
Simples Nacional é o regime mais utilizado por microempresas e empresas de pequeno porte, pois oferece a possibilidade de recolher a maioria dos impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia, chamada DAS. Na nossa atuação, notamos que simplifica e reduz o tempo gasto com burocracia fiscal.
O Simples Nacional costuma ser o regime mais recomendado para microempresas por consolidar impostos em uma só guia e trazer alíquotas reduzidas e escalonadas conforme o faturamento. A Receita Federal tem uma página própria para o Simples Nacional, esclarecendo sobre a unificação de tributos, abrangência, tabela de alíquotas e principais obrigações (ver aqui os detalhes do Simples Nacional).

- Principais benefícios:
- Tributos em uma única guia
- Alíquotas progressivas de acordo com o faturamento
- Facilidade de controle financeiro
- Principais obrigações:
- Pagamento mensal do DAS
- Entrega anual da DEFIS
- Emissão de notas fiscais para todas as operações
Lucro Presumido: quando considerar?
Lucro Presumido é indicado principalmente para empresas que ficam fora do Simples Nacional ou para aquelas cujo perfil de receitas e despesas resulta em alíquotas mais vantajosas neste regime. A base do cálculo considera uma margem de lucro que é presumida de acordo com o setor da atividade (comércio, serviço, etc).
Aqui, os impostos são apurados separadamente (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS e ICMS), cada um com periodicidade própria. Não há consolidação em guia única, o que geralmente exige uma rotina contábil ainda mais controlada, além de uma boa previsão do fluxo de caixa.
- Vantagens:
- Alíquotas que podem ser menores que o Simples Nacional para algumas atividades específicas
- Permite dedução de algumas despesas
- Desvantagens:
- Processo mais burocrático
- Cobrança separada de cada tributo
- Necessidade de registro contábil minucioso
Lucro Real: para poucos casos
Lucro Real raramente é a escolha inicial de uma microempresa, pois esse regime é obrigatório para empresas de grande porte ou que atuam em determinados segmentos regulados. O cálculo do lucro tributável é feito com base no resultado real (receitas menos despesas), o que exige um controle financeiro e contábil absolutamente rigoroso.
Geralmente, só indicamos o Lucro Real para microempresas com margens de lucro baixíssimas e despesas verificáveis muito altas, o que ocorre em raríssimas situações.
Queremos reforçar que a SEBRAE tem um artigo completo sobre esses regimes tributários, explicando perspectivas e perfil indicado para cada um deles.
Escolher o regime tributário certo evita impostos desnecessários e dor de cabeça no futuro.
Quais são as obrigações e vantagens de ter uma microempresa?
Optar pela formalização traz muitos benefícios, e também compromissos. Isso faz toda a diferença entre um negócio precário e um profissional. Trazemos aqui uma visão clara dos principais pontos.
Obrigações de uma ME
- Pagamento regular dos impostos de acordo com o regime tributário
- Entrega de declarações acessórias (mensais ou anuais, como DEFIS ou DCTF)
- Emissão de notas fiscais
- Manutenção de uma contabilidade organizada
- Obtenção de alvarás e licenças quando exigido pela atividade
- Cumprimento das normas trabalhistas em caso de funcionários contratados
Cumprir essas obrigações é pré-requisito para evitar autuações e proteger a saúde financeira do negócio.
Vantagens da formalização
- Ter uma microempresa permite emitir notas fiscais, acessar linhas de crédito diferenciadas, participar de licitações públicas e contar com direitos previdenciários para o empreendedor. (Saiba mais no conteúdo do Sebrae sobre os benefícios da formalização.)
- Redução de riscos fiscais e trabalhistas
- Facilidade em abrir conta PJ em bancos
- Reconhecimento do mercado e maior competitividade
O papel da contabilidade regular
Já ouvimos de muitos clientes que a contabilidade parecia um mundo distante, só "para grandes empresas". Mas a verdade é outra: manter uma boa rotina contábil é o que protege o negócio de erros, multas e cobranças inesperadas.
Além de ser obrigatória por lei, uma contabilidade ativa e bem acompanhada aproxima o empresário dos números, prevendo possíveis ajustes e aproveitando oportunidades legais para pagar menos imposto. Nosso time na Conte está acostumado a traduzir termos técnicos e orientar de forma clara mesmo quem nunca lidou com balanços e relatórios antes.
Contabilidade não é gasto, é investimento em tranquilidade.
Passo a passo para abrir uma microempresa
Sabemos que o caminho da ideia até o CNPJ assustava até pouco tempo atrás. Mas o processo ficou mais rápido e digital. Ainda assim, exige atenção a detalhes e etapas que não podem ser puladas. Fizemos um roteiro objetivo com base no guia oficial do Governo Federal sobre abertura de microempresa:
- Definir a atividade da empresa e seu endereço: O endereço escolhido precisa ser permitido para o tipo de negócio (comercial, prestação de serviços, etc.) e a atividade precisa constar na lista oficial (CNAE).
- Escolher o tipo societário: Pode ser individual ou sociedade. Analise as implicações patrimoniais e de gestão.
- Elaborar o contrato social: Documento que formaliza os sócios (se houver) e define as regras do negócio.
- Registro na Junta Comercial: Apresente o contrato e demais documentos na Junta Comercial do estado, que legaliza a existência da empresa.
- Solicitar o CNPJ na Receita Federal: Hoje, é feito pela internet e integrado ao registro na Junta, em muitos estados.
- Providenciar inscrições estaduais ou municipais: Depende da atividade, mas comércio e indústria exigem inscrição estadual para ICMS, e serviços, inscrição municipal para ISS.
- Retirar alvarás e licenças: Prefeituras e outros órgãos públicos podem exigir documentos ambientais, sanitários e de funcionamento.
- Implantar a contabilidade e emitir nota fiscal: Com tudo ok, já é possível operar e emitir notas fiscais à medida que realiza vendas ou presta serviços.
Abrir a empresa certo na primeira vez evita retrabalho e atrasos.

Documentação exigida
A lista de documentos pode variar um pouco conforme o estado ou município, mas geralmente são pedidos:
- RG e CPF dos sócios
- Comprovante de endereço
- Certidão de casamento (quando aplicável)
- Contrato de locação do imóvel caso não seja próprio
- Contrato social ou Requerimento de Empresário
- Ficha de cadastramento na Junta Comercial
Nossa equipe acompanha a preparação da papelada para deixar tudo pronto para aprovação mais rápida.

Custos para abertura
Os custos para abrir uma microempresa dependem do estado e município, mas, em geral, incluem taxas da Junta Comercial, custos de alvarás e possíveis taxas municipais ou estaduais.
- Taxas da Junta Comercial: em média de R$ 120,00 a R$ 300,00
- Em muitos casos, é necessário contratar um contador para acompanhar as etapas
- Algumas cidades podem exigir taxas de fiscalização ou ISS fixo para liberar o alvará
Aqui na Conte, abrimos microempresas sem custos para clientes dos nossos planos, desde os mais acessíveis, pois acreditamos que o processo merece ser simples para quem quer começar.
Menos burocracia. Mais rapidez. O foco é fazer o negócio nascer.
Como formalizar e emitir notas fiscais como microempresa?
A formalização representa a saída definitiva da informalidade. Ela começa no registro da empresa e segue durante toda a rotina, pois envolve desde a capacidade jurídica de firmar contratos até a emissão de notas fiscais de vendas e prestação de serviços.
Emitir notas fiscais é obrigatório para todas as operações, salvo exceções previstas na lei (como vendas para consumidor final sem exigência de nota, em alguns municípios, ou prestação de serviço para pessoa física).
- A nota fiscal pode ser eletrônica (NF-e para produtos / NFS-e para serviços), geralmente emitida via sistemas da prefeitura ou do estado
- É preciso solicitar autorização para emitir notas no órgão fiscalizador
- A instituição da contabilidade é importante, pois ela deve controlar e contabilizar as notas emitidas, evitando inconsistências fiscais
No nosso serviço Conte, auxiliamos o cliente tanto na formalização correta quanto na rotina de emissão das notas, facilitando todo o processo por meios digitais e orientando o empresário em cada passo.

Nota fiscal: segurança jurídica e acesso a mercados maiores.
Como escolher o melhor regime tributário para ME?
Um dos pontos mais decisivos para a saúde financeira é acertar no regime tributário. Uma escolha apressada pode comprometer a lucratividade. Nossa orientação, sempre, é fazer análise detalhada antes de escolher.
A seleção do regime depende do ramo de atividade, expectativa de despesas dedutíveis, porte da folha de pagamentos e outros fatores específicos.
- No Simples Nacional as alíquotas variam com o faturamento e o anexo da atividade
- No Lucro Presumido, existe um percentual fixo para presumir o lucro a ser tributado, independentemente das despesas
- No Lucro Real, tudo será apurado conforme receita menos despesas, exigindo fiscalização detalhada
Em nossa atuação, sugerimos uma simulação tributária baseada na previsão de receitas e estrutura de custos do negócio já no momento da abertura. Assim, é possível identificar o cenário mais vantajoso. No Conte, por exemplo, usamos ferramentas digitais para projetar cenários tributários e recomendar caminhos, oferecendo estratégia fiscal personalizada.
Acertar no regime tributário vale mais do que só escolher “o mais simples”.
Pontos de atenção para escolha do regime:
- Se o negócio é de prestação de serviços intelectuais, o Simples Nacional pode ter alíquotas mais altas em alguns cenários
- No comércio e indústria, geralmente o Simples é ainda mais vantajoso por conta das alíquotas reduzidas
- Empresas que atuam em setores regulados precisam observar restrições ao Simples Nacional
Vale destacar, como revelam estudos do Sebrae, que a orientação profissional faz diferença, já que o cálculo é cheio de detalhes e exceções.

Por que o acompanhamento contábil é indispensável?
Sabemos que, para quem nunca teve empresa, a contabilidade soa como um “mal necessário”. Porém, com o tempo, percebemos que ela pode ser uma grande aliada, não só para cumprir obrigações, mas para antecipar possibilidades e evitar surpresas indesejáveis.
Ter um contador pessoal, como oferecemos na Conte, cria uma relação de confiança, acompanhamento contínuo e respostas rápidas para dúvidas do dia a dia.
- A contabilidade monitora o enquadramento fiscal (para não estourar o limite do porte e pagar multas)
- Evita erros na apuração dos tributos
- Garante o envio correto das declarações exigidas
- Auxilia em planejamentos de expansão do negócio
Em nossos encontros, muitos clientes relatam o alívio de poder tirar dúvidas rapidamente, contar com orientação prática nos momentos de decisão e não ter que pular de especialista em especialista, explicando tudo de novo.
Contador pessoal: menos dúvidas, menos sustos, mais inteligência fiscal.
Planejamento financeiro e saúde empresarial
Falando abertamente, muita empresa quebra não por vender pouco, mas por não saber controlar custos, gerir os ciclos de pagamento e manter os impostos em dia. Por isso, sempre batemos na tecla do planejamento financeiro.
O planejamento começa antes mesmo da abertura, com a projeção de receitas e despesas, e se renova mês a mês em diálogo constante entre empresário e contador.
- Acompanhamento do fluxo de caixa
- Revisão frequente do regime tributário adotado
- Avaliação da capacidade de investimento e expansão
- Provisão para férias, décimo terceiro e encargos trabalhistas
Dessa forma, criamos um hábito: olhar os números mês a mês, sem sustos, fazendo pequenos ajustes sempre que preciso. Na Conte, esse acompanhamento é feito com relatórios claros e conversas francas, em linguagem simples.
Gestão financeira é rotina, não evento extraordinário.

A diferença do planejamento feito com apoio profissional
Quando o plano financeiro é construído com base em dados contábeis reais e acompanhado por um profissional, os resultados mudam completamente. Fica mais fácil negociar com fornecedores, pedir crédito no banco e decidir o melhor momento para contratar funcionários ou reinvestir.
Empreender não é apostar na sorte; é construir, com paciência, uma base sólida para crescer.
A importância da regularidade fiscal
Deixar obrigações para depois, esquecer datas e atrasar declarações pode custar caro para o pequeno empresário. As multas e restrições podem inviabilizar propostas comerciais, impedir participação em licitações e até criar passivos trabalhistas e previdenciários.
A regularidade fiscal faz a empresa ser respeitada no mercado e abre portas que estão fechadas para negócios informais ou irregulares.
- Certidões negativas estão entre os principais requisitos para contratos públicos e financiamentos
- Ficar em dia com os impostos é pré-requisito também para manutenção do regime tributário e distribuição de lucros
- Prazos são rígidos, e sistemas estaduais e federais se integram cada vez mais, cruzando dados automaticamente
Nossa experiência mostra que, com um contador envolvido, agenda e lembretes automáticos, o risco de perder prazos diminui quase a zero. Automatizamos comunicações por WhatsApp, e nossa equipe faz plantões para resolver pendências o mais rápido possível.
Regularidade fiscal: o mínimo para ser grande no futuro.
Como a atuação de um contador pessoal transforma a rotina da ME
Uma das maiores dificuldades de quem abre uma microempresa é enfrentar a solidão na tomada de decisão, aquela dúvida sobre o que pode ou não pode, o risco de errar e ter que arcar com consequências financeiras até graves. Acreditamos em um modelo diferente.
O contador pessoal se dedica ao cliente, conhece a história e acompanha o crescimento do negócio, ajustando estratégias com base na realidade e não só na teoria.
- Ajuda na abertura (principalmente com documentação e enquadramento tributário)
- Interpreta legislações e alterações fiscais
- Esclarece dúvidas de folha de pagamento, pró-labore e distribuição de lucros
- Informa sobre incentivos fiscais disponíveis
- Avalia risco de desenquadramento e faz o acompanhamento mês a mês
Aqui na Conte notamos o impacto positivo: menos burocracia, mais agilidade, acesso ao time sempre que preciso e soluções trazidas por quem entende a rotina do empreendedor brasileiro.
Acompanhamos desde a abertura até o dia a dia, automatizando emissão de guias e nota fiscal por WhatsApp, e entregando relatórios claros sem aquela linguagem distante.
Empreender é trabalho de equipe. Conte com a gente em cada etapa.

Histórias reais: desafios e conquistas ao abrir e gerir uma ME
Permita-nos compartilhar um pouco do que vemos todos os dias. São histórias curtas, mas que ilustram o que muitos sentem ao decidir profissionalizar o próprio negócio.
Uma de nossas clientes, Maria, trabalhou por anos como designer autônoma, sem nunca formalizar. Após a abertura da empresa, ela conseguiu fechar contratos com grandes agências, apenas porque pôde emitir notas fiscais e apresentar certidões negativas. No começo, bateu o medo dos impostos e da “papelada”. Mas ao lado do nosso time, viu que dividir os encargos em meses, contar com lembretes automáticos e ter um apoio rápido foi o que de fato fez diferença.
Outro caso é o do Paulo, comerciante, que esqueceu a necessidade de inscrição estadual para vender itens físicos e quase foi autuado no início. Com orientação profissional desde a abertura, regularizou tudo antes da fiscalização e seguiu crescendo.
Cada conquista começa com um passo, mas decidir com quem contar faz toda a diferença.
Nossa intenção em contar essas histórias não é só inspirar, mas mostrar que o caminho é possível quando se tem a orientação certa.

Principais erros ao abrir e gerenciar uma microempresa, e como evitar
Depois de tantos anos no mercado, listamos os deslizes mais comuns entre empreendedores iniciantes:
- Escolher o regime tributário sem simulação prévia
- Achar que registro e contabilidade podem ser ignorados “por enquanto”
- Não fazer controle de fluxo de caixa desde o começo
- Deixar para emitir notas fiscais só “se o cliente pedir”
- Esquecer obrigações mensais e prazos da Receita
- Não reservar recursos para pagamentos trimestrais ou anuais (impostos, décimo terceiro, renovação de licenças)
Nossa dica: busque suporte desde o início. Aqui, ajudamos a montar o cronograma de compromissos, prever impostos e projetar o orçamento do negócio.
Errar menos é possível com informação, rotina e acompanhamento.

Rotina de gestão: como organizar a rotina contábil e fiscal da ME
Na prática, a organização da rotina é o que sustenta a empresa no longo prazo. Criamos processos internos para garantir que nenhuma etapa seja esquecida e toda movimentação fique registrada e explicada.
- Separação de contas bancárias pessoais e da empresa
- Lançamento de entradas e saídas no sistema de gestão financeira
- Classificação correta dos lançamentos para facilitar relatórios contábeis
- Emissão de notas fiscais logo após a venda ou serviço prestado
- Organização de documentos comprobatórios de despesas
- Programação dos pagamentos de guias e obrigações periódicas
- Revisões mensais com o contador
Na Conte, nossa tecnologia exclusiva permite envio e recebimento de documentos por WhatsApp, e cada cliente tem um contador responsável para chamar quando precisar. Assim, buscamos transformar rotina em tranquilidade, e permitir que o empresário foque no crescimento do negócio.
Gestão simples permite ao empresário pensar grande.

Como a tecnologia transforma o dia a dia da microempresa
Apesar de papelada ainda existir, nunca foi tão fácil automatizar processos, desde a abertura do CNPJ até o envio das guias mensais. Atendendo quem está começando, vimos que ferramentas simples de gestão, emissão automática de guias e painel online de controle já resolvem 80% dos problemas do microempresário.
Com tecnologia, é possível integrar emissão de notas, controle bancário, organização de documentos e comunicação ágil com o contador.
- Envio de alertas de vencimento
- Consulta rápida de relatórios financeiros
- Envio de documentação para contabilidade por aplicativos
- Automação de cálculo de impostos e emissão de guias
Ajudamos nossos clientes a usarem melhor a tecnologia, com orientação prática, desde os aplicativos essenciais até plataformas de controle financeiro simplificadas.
Tecnologia: menos tempo com burocracia, mais tempo vendendo.

Resumindo: os caminhos para uma ME de sucesso
Se você chegou até aqui, já percebeu que transformar uma ideia em uma microempresa envolve uma combinação de planejamento, formalização, atenção aos detalhes fiscais e principalmente: não caminhar sozinho.
Nossa experiência mostra que, com orientação pessoal, rotina organizada e apoio de tecnologia, fica muito mais leve transformar uma ME em um negócio saudável e pronto para crescer.
- Escolha o formato societário mais adequado ao seu perfil
- Planeje a atividade e o endereço com calma
- Prepare-se para registrar, emitir notas e seguir obrigações
- Conte com um contador disponível para tirar dúvidas e ajustar estratégias
- Invista em processos simples, controle financeiro, gestão de prazos e regularidade
- Use tecnologia para automatizar tarefas e prever cenários
Com processo certo, apoio verdadeiro e tecnologia, abrir e manter uma microempresa no Brasil fica menos complicado, e muito mais gratificante.
Se está pensando em começar sua ME, ou quer alavancar a gestão da sua empresa, conheça mais sobre como a Conte pode ajudar em todos os estágios, da abertura ao envio de obrigações mensais, sempre com atendimento humano e rápido. Deixe a burocracia conosco e foque apenas em crescer.
Perguntas frequentes sobre abertura e gestão de microempresa (ME)
O que é uma microempresa (ME)?
Microempresa é uma empresa com receita bruta anual de até R$ 360.000,00, podendo atuar em diversas atividades e escolher entre diferentes tipos societários. Ela se encaixa como opção após o MEI e antes da Empresa de Pequeno Porte (EPP), sendo regulada por legislação própria e contando com regime tributário e obrigações diferenciados. Para mais detalhes, confira a explicação oficial no Portal do Governo Federal.
Como abrir uma ME no Brasil?
O processo envolve escolher a atividade, tipo societário, elaborar contrato social, registrar na Junta Comercial, obter CNPJ, inscrições estaduais/municipais, alvarás e licenças e implantar a contabilidade. Em muitos estados, boa parte do processo já acontece online. Recomendamos acompanhamento de contador para evitar erros. Veja o passo a passo oficial no Guia do Governo Federal.
Quais são os impostos de uma ME?
Microempresas podem optar pelo Simples Nacional (pagando os principais impostos unificados na guia DAS), Lucro Presumido ou Lucro Real, conforme perfil da atividade. Os impostos envolvem IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ISS e/ou ICMS, dependendo do regime. O Simples Nacional é o mais escolhido pelas facilidades operacionais e alíquotas reduzidas. Veja comparativo dos regimes no conteúdo do Sebrae.
Vale a pena ser ME no Brasil?
Sim! Formalizar como ME possibilita emitir nota fiscal, contratar funcionários, ter acesso a crédito e benefícios fiscais, participar de licitações e reduzir riscos legais. Da informalidade para a formalização, os ganhos de mercado e segurança superam as obrigações administrativas, principalmente com acompanhamento contábil contínuo. Veja mais vantagens no artigo do Sebrae.
Como faço para emitir notas fiscais como ME?
Após a abertura da empresa e obtenção do CNPJ e inscrições, é preciso se cadastrar nos sistemas eletrônicos de notas fiscais (municipal para serviços e estadual para comércio/indústria) e solicitar autorização. As notas podem ser emitidas por sistemas próprios da prefeitura ou estado, ou por plataformas integradas, dependendo da localidade e atividade. O acompanhamento de contador facilita essa configuração e garante que as notas sejam emitidas corretamente.
